quarta-feira, 18 de junho de 2008

Campeão em fazer merda? Presente! Craque em pedir migalhas? Culpado! Imbatível ao remoer o passado silenciosamente? É, sou eu...

É, mas dessa vez foi diferente. Foi real. Fui real. Fui eu, comigo mesmo, com meus ataques, manias, tiques e oratória verborrágica. Falou-se, relembrou-se, confraternizou-se, sem medo, sem jogos, como nem eu mesmo me conhecia.

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