Sim, noites non-sense. Assim têm sido as noites de quinta-feira. E por conseqüência as manhãs e tardes de sextas-feiras também.
Algo surreal comanda meus gestos, fala, movimentos, cada frase, cada impulso frenético de me jogar no pescoço do primeiro ser que passar, no primeiro copo de bebida que vier, na primeira folha de bananeira que queimar...
A melhor coisa do mundo seria se os 3/2 (três meios) restantes fossem iguais ao primeiro quarto. Aí sim o céu giraria em sentido horário e me diria que eu tembém posso voar, por que não? A nuvens seriam sim de algodão, a UFRGS explodiria, a Ulbra explodiria, a PUCRS explodiria, a Unisinos explodiria, a FFFCMPA explodiria e só restaria a Cidade Baixa. E de repente o segundo tempo pareceria o início do primeiro, quando ainda haviam todos os recursos disponíveis para o início do segundo e isso se repetiria em ciclos de tal forma que aquilo tudo se multiplicaria e 3/2 seriam o suficiente para o resto de uma vida e carreira marcadas pela personalidade forte e marcante de um brilhante engenheiro computacional que largou tudo pra virar artista de circo.
E ainda é quinta-feira...
sexta-feira, 15 de outubro de 2004
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